“Comigo, as coisas não tem hoje e ant’ontem amanhã: é sempre. Tormentos. Sei que tenho culpas em aberto. Mas quando foi que minha culpa começou? O senhor por ora mal me entende, se é que no fim me entenderá. Mas a vida não é entendível. Digo: afora esses dois - e aquela mocinha Nhorinhá, da Aroerinha, filha da Ana Duzuza - eu nunca supri outro amor, nenhum." GR - veredas