“Gostaria de invocar a celebrada visão da história depois do fim da história proposta por Marx e Engels em A Ideologia Alemã, segundo a qual se poderia cultivar, caçar, pescar, ou escrever crítica literária sem ser fazendeiro, caçador, pescador ou crítico literário. (...) Essa recusa de ser qualquer coisa particular é o que Jean Paul Sartre chama de ser verdadeiramente humano. É inconsistente com o que Sartre chama de mauvaise foi (má-fé), ou o ver-se como objeto, e portanto tendo a identidade como garçom, se garçom, ou como mulher, se mulher”
Danto | Após o Fim da Arte